Todas nós....

Apesar dos poucos anos que vivi, aprendi algumas coisas. Sei que não é muito mas também ninguém sabe tudo, e até mesmo a pessoa que mais vive, nem ela sabe tudo. Faltam-lhe experiências, faltam-lhe lições, faltam-lhe dores, faltam-lhe alegrias. Falta tudo, porque ninguém é igual e todos temos vidas diferentes Às quais lhes damos diferentes rumos e com eles obtemos novos frutos.
No entanto, também sei que é das pequenas coisas que aprendemos as lições mais valiosas, como um simples filme que nos faz derramar algumas lágrimas e quando não há ninguém para as secar sem sermos nós, então tal como eu apercebem-nos que o único homem capaz de amar é aquele que sofreu por amor. Aquele que derramou lágrimas com alguém, aquele que ameaçou a sua vida por alguém, aquele que jurou proteger alguém. Esse é o único capaz de amar, não aqueles rapazes que à primeira dificuldade baixam os braços, não aqueles rapazes que beijam os lábios fazem promessas, transformam-nos numa débil rapariga apaixonada, nem muito menos aqueles rapazes que nos olham nos olhos e no momento seguinte viram as costas e fazem as mesmas juras a outra rapariga.
Esses não amam, esses destroem o que o amor tem de bonito. Esses, fazem raparigas como todas nós pensar que o amor é algo horrível, que por muito que tenha um início feliz vai sempre ser temporário, pois mais tarde ou mais cedo vai mostrar as suas garras a matar-nos por dentro. Mas isso é uma mentira, uma fachada que eles provocam, talvez por não saberem o que é amar acham justo magoar. No entanto, um caso em um milhão aparece alguém, o alguém que nos mostra que tudo isso é mentira e que todas nós temos direito a amar e ser amada, e é isso que peço, que todas nós encontre-mos aquele que nos faz sorrir e que sorri para nós. O nosso Edward, Romeu, Robert, Jacob, Sam, Jasper, Emmett, como todos aqueles personagens dos livros, filmes ou imaginação que nos fazem suspirar, porque afinal, todas merecemos.